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História do refrigerante

Sem dúvida alguma, os refrigerantes estão na lista das bebidas mais consumidas do mundo. Atualmente o Brasil é um dos maiores consumidores de refrigerantes do planeta, juntamente com EUA, China e México. Conheça a história dessas bebidas que tanto adoramos.


Os primeiros refrigerantes surgiram no ano de 1676 em Paris (França), como uma mistura de água, sumo de limão e açúcar. Esta "limonada" ainda não levava água gaseificada (água + gás carbônico) na sua composição, mistura essa que só passou a ser utilizada a partir de 1773, após ser desenvolvida por Joseph Priestley e Antoine Lavoisier, o mesmo da Lei de Conservação de Massa, com a finalidade de adicionar ingredientes medicinais e curativos à bebida.

Em 1794, o suíço Jacob Schweppe inventou uma bebida altamente gaseificada, que logo ganhou fama e aceitação na Europa. A bebida, que recebeu e continua com o nome Schweppes, recebia o sabor de soda na hora da compra, após sua ida para os EUA, sendo inicialmente de gengibre e, depois, de limão.

A atual maior marca de refrigerantes do mundo, Coca Cola, surgiu em 1886. A bebida era originalmente composta de cocaína e noz de cola, daí o nome COCA(ína) COLA. Comercializada a partir de 1903, e sem a cocaína, a bebida se tornou rapidamente a mais vendida.

Sua concorrente direta, a Pepsi, foi lançada em 1898, mas criada bem anteriormente por Caleb Davis Bradham. Ela era composta por água gaseificada, açúcar, baunilha, aromas, pepsina e extrato de noz de cola, para a utilização medicinal para o alívio do mau causado pelo desequilíbrio de ácido péptico. A bebida foi tão aceita, que os consumidores começaram a tomá-la mesmo sem problemas estomacais. O nome Pepsi vem da pepsina contida na fórmula.

"A indústria do refrigerante também moldou novos costumes. Da antiga garrafa de vidro com tampa de metal, a qual necessitava de abridor e satisfazia três crianças e dois adultos, para as modernas, práticas e duráveis garrafas PET que mal satisfazem três pessoas, hoje é praticamente impossível passar um dia sem ver sequer uma latinha de refrigerante ou imaginar o almoço de domingo ou a festa das crianças sem ele." Rodrigo Ken (Histórica.com.br)
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